domingo, 12 de julho de 2009

SEM DEFESA! A materialização da Falsa Denúncia


É fato notório que existe uma pré-disposição de entidades “protetoras” da criança em transformar qualquer acusação de abuso, mesmo aqueles sem nenhum indício ou provas, num abuso concreto. Na maior parte dos casos, inclusive, dificultando a defesa do possível “abusador”. Talvez, para essas entidades e para alguns operadores do direito, reconhecer que das centenas de denúncias de abuso apenas um número pequeno seja verdadeiro e gere condenação cause algum tipo de angústia. O que as entidades e os operadores não querem reconhecer é uma verdade mais que inconveniente: A MAIORIA ESMAGADORA DAS ACUSAÇÕES DE ABUSO CONTRA UM DOS GENITORES É FALSA! São casos em que, na sua maioria, mães ressentidas fazem da Justiça uma mera massa de manobra para seus interesses ardilosos: tirar deste a convivência com o filho e, por tabela, acabar com a vida do pai. Parece então que convalidar a acusação criando situações subjetivas e transformando fatos corriqueiros em indícios que irão gerar no mínimo dúvidas e distorcer laudos e relatórios psicológicos parece ser a alternativa para demonstrar que estão sendo “atuantes” no combate à pedofilia e, assim, através de uma pseudo-eficiência, justificam sua existência como instituição.


O pai acusado tem uma dupla jornada na sua luta quixotesca: lutar contra uma genitora desonesta e insana, e de outro lado tentar provar sua inocência para instituições que avaliarão a ele e seu filho tentando convalidar a mentira e o que é pior, desconsiderando seus argumentos e provas de defesa.


Essas entidades geralmente são ONG’s ou coisa do gênero (como ABRAPIA e FIA-NACA) que sobrevivem de “proteger” crianças supostamente abusadas. Precisam, portanto, produzir números favoráveis que justifiquem sua existência, e sua função passa a ser materializar os abusos denunciados, ao invés de buscar a verdade.


É urgente a criação de órgãos desvinculados do Estado-Juiz contaminado pelo alarmismo criado em torno da pedofilia e dessas instituições que defendem, não os interesses da criança, mas interesses próprios, pois ambos visam simplesmente a convalidação de narrativas dementes, precárias e visivelmente revanchistas contra o outro genitor.

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